Estar na foz do Douro
Sentindo o vento em meu cabelo
É desejar ser feliz
E é, porventura, já sê-lo!
A espuma branca das ondas
É teu sémen em meu ventre...
Elas gemem...
Meu corpo sente!
Elas têm seu orgasmo
De onda em onda...
Eu tenho quando me amas!
Ah! Meu ser não é mais o mesmo!
Eu sou quem anseia
Ter-te em mim, a cada momento!
Tu és a onda branca e eu a areia...
Tu me satisfazes debaixo do firmamento!
O vento penetra o meu cabelo;
O mar, areias e algas!
Eu quero sempre tê-lo;
E ele, penetrá-las !
Estar na foz do Douro
Sentindo o vento em meu cabelo
É desejar ser feliz
E é, porventura, já sê-lo!
Sentindo o vento em meu cabelo
É desejar ser feliz
E é, porventura, já sê-lo!
A espuma branca das ondas
É teu sémen em meu ventre...
Elas gemem...
Meu corpo sente!
Elas têm seu orgasmo
De onda em onda...
Eu tenho quando me amas!
Ah! Meu ser não é mais o mesmo!
Eu sou quem anseia
Ter-te em mim, a cada momento!
Tu és a onda branca e eu a areia...
Tu me satisfazes debaixo do firmamento!
O vento penetra o meu cabelo;
O mar, areias e algas!
Eu quero sempre tê-lo;
E ele, penetrá-las !
Estar na foz do Douro
Sentindo o vento em meu cabelo
É desejar ser feliz
E é, porventura, já sê-lo!
(Absents of the mermaid, Octavio Ocampo, http://www.visionsfineart.com/)