Querido amante, querido amigo, meu amado,
Digo-te baixinho, porque não posso dizê-lo alto:
Dou-me como sempre me dei
E abraço-te como posso!
Beijo-te como consigo
E aperto-te com firme laço!
Ter-te aqui é meu anseio
E assim me apaixono!
Sei como te amo!
Amo-te como sei!
Digo-te como gosto
E possuo-te como vivo!
Amo muito, é o que faço!
Fazer-te feliz é meu desejo!
Posso tudo porque me abandono!
Querido amante, querido amigo, meu amado,
Digo-te isto baixinho, porque não posso dizê-lo alto!
(Vila Verde, 6/3/2011)
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